Castanheira de Pera, localizada na vertente sul da Serra da Lousã é um Concelho onde se podem praticar os mais desafiantes desportos fluviais e de montanha, durante todo o ano.

O Percurso Pedestre “Nas fragas da Ribeira das Quelhas” é uma das evidências em proporcionar, a quem visita, um verdadeiro Turismo de Natureza, uma vez que este percurso se situa numa das mais bonitas Ribeiras e onde as suas fragas imponentesfazem com que as águas se despenhem de grandes altitudes e que termina numa das aldeias mais emblemáticas do Concelho: O Coentral.

Desvendar e sentir Castanheira de Pera, requer um combinado de observação e vivênciasó alcançados quando nos envolvemos no seu quotidiano, com as suas gentes e descobrimos cheiros, sons, vozes, caminhos e recantos… a magia que nos desperta os sentidos!

Esta descoberta realiza-se nas suas ruas cheias de História, bem como zonas verdes que se estendem por todo o território, desde a Ribeira de Pera até à Serra da Lousã, no seu ponto mais alto: o Santo António da Neve onde encontramos uma Capela e Poços da Neve, classificados como Património de interesse público.

Na Aldeia de Pera encontramos outra referência religiosa digna de registo: A Capela Velha de Pera, cujo ano de construção remonta a 1645. Por sua vez, a Igreja Matriz de Castanheira de Pera, consagrada a S. Domingos, é um templo do barroco setecentista.

Monumentos e vários testemunhos arquitetónicos pontuam a paisagem por todo o Concelho, sendo testemunho do legado histórico e cultural desta combinação harmoniosa entre a natureza e a obra construída.

Castanheira de Pera é um Concelho onde os costumes e raízes ancestrais convivem em plena harmonia com a modernidade.

Prova disso mesmo é a Praia Fluvial do Poço Corga, no seu estado mais puro e o seu esplendoroso carvalhal e a Praia Fluvial das Rocas, que fica situada no Centro da Vila, com um lago de 1 km de extensão, onde encontramos uma ilha no centro da Praia, uma piscina de ondas, uma albufeira, veleiros ancorados e uma ponte secular… Com facilidade o sonho e a realidade confundem-se, pois, as palmeiras tropicais deste complexo turístico contrastam com a Serra da Lousã que nos espreita bem lá do alto, muitas vezes, vestida a rigor com um manto branco de neve que a todos encanta.

A gastronomia desta região apresenta uma grande variedade, da qual se destacam cabrito assado, as trutas de escabeche, o queijo e o requeijão, arroz de cabidela de cabrito, os bolos de erva doce e o delicioso néctar da natureza (Mel de Urze) típico da Serra da Lousã.

O Concelho de Castanheira de Pera está dotado de modernos equipamentos que proporcionam a quem nos visita momentos únicos, experiências marcantes e imagens inesquecíveis.

Figueiró dos Vinhos é Arte Viva!

Marcado pela história, natureza e pelo gosto de receber, Figueiró dos Vinhos oferece experiências e emoções a quem o visita.

Descubra Figueiró dos Vinhos histórico, cultural e das artes.
Preservado, diverso e belo.

Com uma imensa paisagem natural, onde não faltam opções a quem gosta da natureza. Dos sentidos, da gastronomia e pleno de emoções. Figueiró dos Vinhos para ficar, viver, com as suas festas religiosas e populares que dão vida ao verão. Para relaxar, experiências, desfrutar, sentir o silêncio e a tranquilidade do passar dos dias, encantado pela luz que trouxe José Malhoa e Manuel Henrique Pinto.

Férias em família, escapadela a dois ou de mochila às costa, oferece a quem o visita experiências que ficarão na memória.

A zona de ocupação humana mais antiga de Figueiró dos Vinhos terá sido um povoado pré-romano, no local chamado de “o Castelo”, cujo topónimo indicia a possibilidade de existência de um castro, numa colina elevada de onde se avista a vila e grande parte do território circundante. A Capela da Madre de Deus aí situada, sobre um afloramento quartzítico, demonstra a sua antiguidade. Em 1135 fazia parte da Herdade do Pedrógão (Hereditate Petrogonum), concedida por Afonso Henriques enquanto príncipe de Portugal (portugalensium prínceps) Uzbert et Monioni Martini< e Fernando Martiniz. Em 1200, D. Sancho I doou a seu irmão e alferes-mor do Reino, D. Pedro Afonso, o Reguengo de Monsalude, território onde seriam fundados os Concelhos de Arega, Figueiró e Pedrógão.

D. Pedro Afonso concedeu Carta de Foral a Figueiró no ano de 1204. Em 1514, D. Manuel I outorgou-lhe Foral Novo, agora com a designação de Figueiró dos Vinhos.

A vila desenhou-se entre o “cimo da vila”, a zona mais elevada, e a praça principal. É este conjunto que forma o Centro Histórico de Figueiró dos Vinhos e onde se mantém algum tipicismo original da arquitetura medieval e quinhentista, visível na traça dos edifícios e nos umbrais graníticos das portas e janelas. Com o início do século XX, o concelho ganha uma notoriedade nacional. A sua beleza paisagística e a ruralidade atraíram os pintores José Malhoa e Manuel Henrique Pinto, que tornaram esta região o arquétipo da corrente naturalista.